O Anel ferroviário fora planejado pelo Engenheiro e professor da Escola Politécnica e engnheiro consultor da Estrada de Ferro Sorocabana e FEPASA, em 1954, o objetivo na época era de facilitar os transportes ferroviários de cargas neste Anel ferroviário, defendido na época de vereador e deputado federal nas decads de 60 no partido de seu amigo/irmão Deputado Emílio Carlos. Mas, os anos se passaram e até agora não o fizeram este projeto tão desejado pela metrópole paulista.

O projeto só faltava o techo nordeste e sudeste, incluindo o trecho que ficam as estações de Jurubatuba até Calmon Viana, hoje pertencentes à CPTM.

O autor Engenheiro e Professor de tração elétrica e sinalização ferroviária, onde fizera até uma nova aritmética Booleana (www.poli.usp.br/pea5737) e um livro saído pela Cartgraf "(n-m-p) Um Computador Non Von Newmann". Acontece que hoje, não se pode confiar mais no site devido ao pessoal da computação ( 01/09/2011) perderem muitos arquivos tanto em ingles como em português do site. Já pensou se acontecesse isso nos estados Unidos e Inglaterra, seria o maior crime da humanidade, onde mostram uma nova artmética booleana que faz parte da matemática de Boole.

Bem, vamos seguindo ao assunto Anel ferroviário:

Hoje, em nossos tempos modernos, o Anel ferroviário em um site do sindicato dos ferroviários diz que quem é responsável é meu irmão mais velho através da logit, Porem é o Começo de uma família que Wagner Waneck Martins, pôs ao mundo em conjunto com sua esposa terezaColombini Martins e o dono dessa Logit consultoria é Wagner Colombini Martins, ele é o 1o de 7 irmãos, só que ele nunca comentou sobre a atualização do anel ferroviário com meu pai, porem, sou o 5o filho, Ronald Wagner Colombini Martins.

O último traçado em que meu pai dizia sobre o Anel ferroviário, falava que o estado de São Paulo riria gastar muito através de desapropriações e atender a demanda de passageiros e cargas neste ramal como em outros seguintes, deveria fazer só  para passageiros e atendendo o bairro de Parelheiros com o novo tipo de Monotrilho, ou seja, um trem leve que passa por trilhos e colunas no ar e seu custo por km é de 1/3 do metrô, a ferrovia é mais cara em segundo lugar é o Metrõ e em terceiro lugar é o monotrilho, depois vem os transportes de Onibus como corredores inteligentes e outros tipos.

O primeiro projeto feito por ele com o ex-prefeito José Carlos de Figueiredo ferraz, fora um traçado que atendia a estação do Metrô Santana/Aeroporo de Cumbica/ABCD/Jabaquara/Futura Estação do Morumbi no Oeste da FEPASA ( Hoje CPTM).

Mas, na épocas era os anos 80 e não saiu do papel, com o falecimento do Engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz e de meu pai ( 2004), existem vários projetos mirabulantes rodando e nada esta se fazendo.

Digo: O Anel Ferroviário esta como Ferro anel, ainda vai passar composições de passageiros e de cargas?

Coisa que em minha opinião é impossível, já fora visto na antiga FEPASA pelo meu falecido irmão (1993)engnheiro Roberto wagner Colombini Martins, que isto era impossível, pois, iria na época era um planejamento do Rodoanel que hoje se chama Mario Covas Jr.

Então ele falara para ao meu pai, que deveria ter 2 anéis ferroviários , um atendendo passgeiros e ficando com a direção da Companhia do Metrô ( No qual o projeto já exite e só falta ligar Calmon Viana com Jurubatuba e daí que meu pai indagou, então é mais fácil por monotrilho e o Engenheiro falecido Horácio Ortiz, fora secretário de transportes do Montoro; lhe dissera que deveria atender também Parelheiros com o Monotrilho).

Daí, aconteceu a novidade de sair em projeto e defendido pelos atuais governadores do Rodoanel iniciado por Mário Covas, daí que deveria ter o Ferroanel em paralelo ao rodoanel Mário Covas e o antido projeto do anel ferroviário ser apenas atendido pelos usuarios ou passageiros que ligam as estações Calmon Viana ( Antiga CBTU) com a Estação de Jurubatuba ( antiga FEPASA), todas elas são pertencentes hoje pela CPTM.

Agora, quem deveria tomar conta das redes da CPTM? Desde que ela criou deveria ser da Companhia metropolitana de transportes sobre trilhos ou seja Metrô!

Esta é a maior bobagem dos políticos de criarem uma segunda companhia que faça o mesmo serviço do Metrô e o Metrô com a sua operação seria melhor que a CPTM.

Para que o Metrô tomasse conta da CPTM, tem que enquadrar os seus funcionários como uma terceirização, como na linha amarela e outro contrato de trabalho. Acaso algum desses não assinasse o contrato de trabalho, deveria ficar na secretaria dos negócios de transportes metropolitanos do estado de São Paulo.

Esta seria uma página de sugestaç para um futuro promissor da ferrovia.

Ronald Wagner Colombini Martins

Ex-FEPASA e CPTM.